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Você come a coxinha pela ponta ou pela base?

Durante uma conversa entre apaixonados por coxinha têm uma séria discussões sobre o quitute.

Qual a maneira correta de comer? Alguns dizem que o jeito certo de começar é pela ponta/biquinho. Comendo assim, a parte um pouco mais seca da massa vai na primeira mordida, e o que sobra é puro deleite, pois havendo predominantemente massa na ponta, livra-se dela primeiro para curtir um balanceado salgado com porções proporcionais de frango desfiado e massa.

Mas há muitos discordam e iniciam a degustação pela parte arredondada, a base/bundinha. Nesse caso a solução para o problema das pontas massudas, que no caso seriam o fim da refeição, é simplesmente ignorá-las.

Apesar das divergências, não importa como você coma o salgado, o importante é ter uma coxinha!

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TasteAtlas: Coxinha é eleita uma das melhores frituras do mundo no ranking

A coxinha agrada quase todos pelo sabor característico e massa macia e frita, além de ser um dos lanches mais famosos do Brasil.

Sendo então um dos quitutes mais adorados pelos brasileiros e estrangeiros, a coxinha foi eleita como a 4º fritura mais amada do mundo pelo TasteAtlas.

A lista da plataforma de rankings internacionais foi atualizada na última segunda-feira (5). No ano passado, o salgado brasileiro estava entre as comidas fritas selecionadas, mas não chegava a fazer parte do top 10.

Agora, entre as dez melhores frituras do mundo estão os países: Coreia do Sul, Indonésia, Malásia, Brasil, Itália, China, índia e Marrocos.

O TasteAtlas não é um ranking feito por especialistas em gastronomia, mas por usuários do site, que dão notas de 0,5 a 5 para os diversos pratos típicos de países ao redor do mundo. As listar também podem comparar técnicas de preparo, pratos de determinada culinária ou destinos gastronômicos mundiais.

Fonte: Estadão

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Curiosidade: A origem da coxinha de frango com catupiry

A coxinha de frango com catupiry é uma arte que foi criada em Minas Gerais, na década de 1970, na lanchonete Doce Docê, receita de Thereza Christina Pinto Coelho Martins de Oliveira.

 

Em 1972, a primeira coxinha com requeijão feita por Dona Thereza e seu marido foi vendida e ela garante que era a única lanchonete em todo o Brasil a vender o tipo de salgado e que até tentou registrar o alimento como marca.

 

Do balcão de dona Thereza, seguiu para o Brasil inteiro. Rio de Janeiro e São Paulo reproduziram o salgado, vendido sobejamente nas portas das fábricas. Mas a coxinha de frango com catupiry é mineira.

 

Thereza conta que, originalmente coxinha tinha produção artesanal. A massa recebia caldo de frango e era temperada com sal e alho. A chamada “cumbuca”, que guarda o recheio, é feita à mão. Segundo a criadora, a técnica é essencial para o alimento ficar perfeito, além disto não pode ter unha, a coxinha tem que ser à mão e precisa estar bem limpinha.

O requeijão é colocado nas laterais da massa, e só depois de rechear com o frango desfiado, temperado com cheiro verde, que a “cumbuca” pode ser fechada e levar um banho de clara de ovo e farinha. Thereza conta que o verdadeiro segredo está na finalização: o óleo a gente não economizava. Se ficasse um pouco sujo, trocava-se o óleo, tem que ser óleo novo.

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